quinta-feira, outubro 27, 2005

Vale o chaveiro

No campinho do Douglas acontecia uma modalidade rara, que eu nunca vi em outro lugar. Com certeza acontecia em outros lugares, mas só vi acontecendo naquela época. Dois capitães formavam um time de garotos de cinco ou seis jogadores e apostavam chaveiros ‘na ganha’. Para melhor localizar, o campinho tinha as dimensões de um campo de futebol de salão, o atual futsal. As regras eram claras, raramente havia uma falta e ‘dois vira, quatro ganha’.

Veio daí a coleção de chaveiros do Fefedo. Ao final das competições, tinha em uma gaveta lá em casa cerca de 250 chaveiros conquistados em futebas. É melhor não falar onde foi parar a coleção, pois não quero choradeira entre os leitores. Qualquer coisa, perguntem pro 'mais novo' João Luiz, que foi parar na Rússia...